Ponto de Vista
É relativo

Obstáculos aparecem para todos o tempo todo, individualmente ou não, e é o caminho que tomamos para superá-los que determina o nosso caráter e a nossa grandeza. Ter um ponto de vista não é o bastante; ter o ponto de vista correto, sim.

Who?
Um de um todo.

Eu sou um monte de coisas, e coisa nenhuma... Eu prezo os meus amigos, a lealdade entre eu e eles e almejo uma vida ideal com uma moça ideal (como se isso fosse algo inédito pra alguém) Nome: Victor Augusto Cardoso Osório.

More?

Andando pra pensar
São, neste mundo louco.

Chiku no Genkaku
Strange Performed
Ouvir Lune
Vaso de Planta

Sinta-se livre para divulgar
Sinta-se livre.




À nostalgia
E ao desenvolvimento contínuo.

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Considerações finais(finais?)
Meu céu.

O B R I G A D O


A noz eu comi.
When? sábado, 25 de outubro de 2008




Este aqui é o meu universo. Tão pequeno que cabe só um infinito. Um novo big bang, num ponto incompreensivelmente distante de tudo o que se conhece desse meu universo, está criando novas espectativas, novas perspectivas.

Uma nova vida, de um jeito diferente, em um ponto diferente... de espaço, de vista, de queda, de alvo, de vírgula, de interrogação, de exclamação... mas provavelmente não final...

Nesse lugar, onde a lógica é um sentimento, e o tamanho de uma caixa de bombons é medido em anos-luz. Onde toda a minha mente é o todo de um tamanho indefinido... ainda não alcansado, mas nem visado ou avisado. Complexo como um grão de feijão e simplíssimo como a antimatéria.

Cabível, palpável, intrínseco, bêbado, desproporcional...

Lá, cabe você e eu e eu.

Numa casca de noz.
Um crânio de noz.
Um crânio meu e seu.

Seja bem vindo(a).

Rach was here. - 7 Comentários
00:03


On the way
When? sexta-feira, 24 de outubro de 2008


Era uma estrada.

E eu estava nela. Andando sem me importar com o destino. Muitas outras cruzavam meu caminho, mas eu apenas andava em frente.

Mentira.

Não havia como entrar em outra. Talvez, na verdade, nem existissem realmente.

No entanto, por mais que eu ande, sempre que eu olho pra trás, parece que eu mal dei o primeiro passo.
O meu passado se comprime, e se dispersa no espaço.
As memórias viram experiências, e as experiências viram passos em direção ao horizonte.
As pessoas se comprimem, se complicam, se dispersam, e, às vezes, se perdem no espaço.

Por um instante, eu pensei que os músculos das pernas fôssem os mais importantes... porque são os que te mantém andando.

Mas quando você escorrega, não são as pernas que te levantam.
Nem os braços.

O que se formou em ti é o que te levanta.
Os passos dados, os amigos, e o horizonte imóvel, marcado em sua cabeça tão nitidamente quanto possível, afinal, você olhou para ele durante todo esse tempo.
O que se formou em ti é o que te levanta.
O que se formou em ti não está nos teus braços.
Nem nas tuas pernas.
O músculo mais forte, no final, é sempre o seu coração.


Rach was here. - 2 Comentários
23:52